Economia circular: o papel da Superbid no mercado de segunda mão
Cada vez mais, a sociedade e as empresas estão se conscientizando sobre a importância de cultivar o nosso meio ambiente. Com isso, a economia circular e o mercado de segunda mão estão ganhando força e notoriedade em todo o mundo.
Entretanto, ambos os conceitos podem parecer confusos e até estranhos para quem não está acompanhando as mudanças ou prestando atenção na força da sustentabilidade no cenário mundial. Até porque nem todos os empreendedores acreditam no conceito, ou entendem que o movimento é benéfico à natureza e abre novos leques de atuação e mercado.
É comum a todo modelo de negócio sustentável passar por um processo de entendimento do público e adoção do mercado. Com a tendência de consumo consciente, ele se expande e começa a atingir outras esferas e camadas do ciclo de consumo. O mercado de segunda mão e a economia circular são reverberações dessas mudanças.
Você já parou para entender sobre a importância que uma economia que procura trabalhar com a reutilização do recurso, ao invés da fabricação de novos, tem sobre o meio ambiente?
Além de prolongar a vida útil de itens já comercializados, a economia circular e o mercado de segunda mão são responsáveis por reduzir desperdício, retardar o descarte de produtos e dar novas oportunidades a consumidores.
A Superbid, inclusive, atuando diretamente como um leilão de carros, caminhões, máquinas industriais seminovos e usados também está inserido nesse segmento.
Neste post, você vai conhecer mais sobre as características da economia circular e mercado de segunda mão, além de entender mais sobre o potencial de crescimento e formas de atuação de ambos os conceitos. Continue a leitura.
O que é a Economia Circular?
De acordo com a Organização Internacional de Normalização (ISO), o conceito de Economia Circular pode ser definido da seguinte maneira: “é um sistema econômico que utiliza uma abordagem sistêmica para manter o fluxo circular dos recursos, por meio da adição, retenção e regeneração de seu valor, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.” E procede.
Mas se quisermos dar outra visão, podemos simplificar e afirmar que a economia circular é um conceito que tem por finalidade o desenvolvimento econômico por meio de recursos naturais.
Contudo, os recursos naturais em questão não são necessariamente insumos ou itens encontrados na natura, e sim, materiais que podem ser reaproveitados com a ajuda de modelos de negócios e com modelos de fabricação com menos dependência de matéria-prima que ainda não foi utilizada.
Assim, é possível apontar que um dos principais aspectos da economia circular é justamente priorizar insumos duráveis, renováveis e recicláveis.
Por trás desse conceito, há também a necessidade de dar um olhar e repensar a forma como os produtos são originalmente desenvolvidos e tentar estabelecer um modelo diferente, seja de produção, design, comercialização para garantir a melhoria do seu uso, além da recuperação dos recursos naturais dos itens em questão.
Também é possível dizer que se trata de uma proposta que soma e retém o valor de recursos. Sem contar na forma como auxilia na regeneração do meio ambiente, buscando evitar que recursos naturais sejam novamente utilizados para o fim em comum, e também evitam poluição da fauna, flora e do meio ambiente.
Tudo isso tem como medida a preservação do nosso planeta.
Principais características
Para se classificar como economia circular, é necessário que o foco das ações e da gestão dos materiais, de resíduos e de reciclagem esteja visando um escopo que vá além da reutilização básica de produtos e serviços.
Assim, existe uma série de características que ajudam a identificar se aquela cadeia de produção se adéqua ao conceito de economia circular, tais como:
- Preocupação com a extração mínima de recursos;
- Potencialização de forças para extrair a menor quantidade possível da produção;
- Maximização da reutilização de resíduos e materiais;
- Ampliação da eficiência no desenvolvimento de processos internos e externos, além da sua aplicação direta nos produtos.
Objetivo principal do modelo da economia circular
Já o seu principal objetivo na atmosfera do mercado é a de gerar uma direção mais precisa dos recursos naturais que já existem. Assim, sua preocupação será a de manter componentes, produtos, acessórios, resíduos e materiais em alto nível de utilidade, evitando a utilização de novos elementos, e em alto valor enquanto durante a sua aplicação.
É importante ressaltar também que a economia circular tem como objetivo o desenvolvimento de um escopo econômico sustentável para a sociedade e natureza. Toda essa preocupação é responsável por gerar uma cadeia de benefícios a diferentes esferas globais, veja quais a seguir.
Os benefícios de uma economia circular
Vimos anteriormente que, na economia circular, boa parte dos materiais são aproveitados em cadeira de forma cíclica.
Isso significa que existe toda uma cadência que vai desde a utilização original da matéria-prima ao seu consumo e, posteriormente, em sua reutilização.
Isso faz com que os recursos naturais sejam conservados e ganhem mais valorização no escopo da cadeia consumidora e em todas as outras etapas de produção, pois, a intenção é a de reduzir a extração de recursos naturais, expandindo a sua disponibilidade.
Considerando isso, o principal e maior benefícios de uma economia circular é, indubitavelmente, a preservação da natureza e a reversão de danos ambientais, como a poluição gerada por fábricas, aquecimento global e o agronegócio, por exemplo.
Confira outros benefícios da economia circular:
Mais vantagem sobre o modelo linear
No modelo de economia linear, existe uma procura intensa por matérias-primas desencadeada pelo consumo sem limites do homem. Isso contribui com a escassez dos produtos da natureza.
É notável que o modelo tradicional de consumo vai atingir a natureza causando danos irreversíveis, com o esgotamento de elementos importantes em um curto período.
Segundo o documento intitulado “Economia Circular: oportunidades e desafios”, elaborado e publicado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), veja acima 60 elementos devem entrar em exaustão após 2050.
Geração de empregos
Com a adoção de uma nova postura referente a um uso mais efetivo de recursos, será gerada uma mudança na relação entre bens e serviços da economia contribuindo também no aumento de empregos. O ofício de cuidar de recursos ou matérias-primas vai exigir trabalhadores qualificados que consiga reparar, atuar na manutenção, atualizar e remanufaturar resíduos.
De acordo com a International Labour Organization, a transição para uma economia circular pode ser capaz de gerar 6 milhões de oportunidades profissionais até o ano de 2030, nos mais diversos segmentos econômicos e comerciais. Por isso, é importante aproveitar a oportunidade ao valorizar questões como justiça ambiental e social.
Redução de gases
Ao prever a utilização de resíduos naturais, com intenção de promover sustentabilidade ou reutilização, empresas e — especialmente — fábricas evitam trabalhar sobre aqueles resquícios.
Com a ausência dessa operação, a emissão de gases na atmosfera podem ser reduzidos, contribuindo com a diminuição das emissões anuais totais de gases com efeito de estufa. A produção de materiais de uso cotidiano é responsável por 45% das emissões de CO2 (dióxido de carbono).
Ao desenvolver um modelo de economia circular para o setor de alimentos, por exemplo, é a criação de uma abertura na redução do desperdício de comida. Se o desperdício de alimentos fosse um país, ele seria o terceiro maior emissor de CO2 depois dos Estados Unidos e da China.
Benefícios financeiros
Nos últimos anos, a União Europeia (UE) mostra que o investimento em economia circular pode ter benefícios econômicos intensos à nação. Em 2015, o Sun Institute e a McKinsey & Company identificaram que, ao adotar as bases do conceito sustentável, a Europa poderia se beneficiar com a geração de um lucro líquido de 1,8 trilhão de euros.
Já com a aplicação das bases do modelo de desenvolvimento sustentável em outros segmentos de bens de consumos, tais como bebidas, alimentação, embalagens ou linha têxtil, seria estimado o potencial global de mais de US$ 700 bilhões por ano na economia de recursos — que representa o percentual de 20% dos custos da produção nesses setores.
No Brasil, medidas como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) ajudam a favorecer e a atrair investimentos em empresas alinhadas a práticas de sustentabilidade.
Essa providência também facilita a busca por crédito em instituições financeiras, já que auxilia na percepção da companhia como uma aliada em pautas que envolvem a importância e segurança na contribuição com o meio ambiente. O Banco Central, por exemplo, agora possui uma agenda de sustentabilidade ambiental que busca investir em campanhas internas conscientização ambiental e na criação de crédito.
Em 2020, a questão da sustentabilidade também foi inserida na agenda do BC, com a inclusão e adoção de ações em busca de aumentar 20% da linha de crédito para produtores rurais alinhados a características sustentáveis. Roberto Campos, presidente do Banco Central, comentou:
“Na dimensão sustentabilidade, vamos tratar da questão ambiental do ponto de vista financeiro. Vamos falar de promoção de finanças sustentáveis, gerenciamento adequado dos riscos socioambientais e climáticos, integração de variáveis sustentáveis e outros elementos que afetam a tomada de decisões pelo BC.”
Querendo ou não, as empresas que aderem o modelo de economia circular se beneficiarão de processos internos mais lucrativos, com a restauração de recursos físicos, e a regeneração de sistemas de produção natural.
Outras vantagens diversas na adoção do modelo de economia circular
Com a valorização de recursos naturais aliados à sustentabilidade, há uma série de outras vantagens e benefícios para além dos supracitados. Tais como:
- Novas fontes para investimento,
- Otimização da utilização de matérias-primas,
- Menos desperdício,
- Mais eficiência operacional,
- Conscientização da população,
- Oportunidade para novos negócios.
É importante ressaltar que governos, empresas, sociedade civil, instituições financeiras e demais organizações de pesquisa que fazem a adoção do modelo de economia circular têm um papel a desempenhar. – todos têm um papel a desempenhar.
O potencial da economia circular é responsável também por aumentar atividades que prolongam a vida útil de mercadorias e produtos, abrindo portas para um segmento chamado mercado de segunda mão. Veja como o segmento é capaz de reduzir o impacto ambiental do modelo tradicional a seguir.
As oportunidades (e os desafios) da implementação de uma economia circular para indústrias do Brasil
O maior desafio que a indústria brasileira enfrente na implementação de um modelo de economia sustentável é, sem dúvida, o desenvolvimento rápido de modelos de negócio que atendam às necessidades, além de um que agregue valor aos produtos e serviços prestados. E isso seria papel único e exclusivo das empresas.
Contudo, o processo pode ser extremamente benéfico. Ao buscar novos modelos de produção, é possível facilitar a transformação de produtos e serviços em matéria-prima para outros produtos e serviços. Basicamente como um ciclo virtuoso – e contínuo.
Já no nosso país, um dos prováveis maiores desafios é o de estabelecer um processo de reciclagem mais eficiente e de menor custo. Isso porque o processo de reciclagem é capaz de gerar muitas tributações e outras taxas, culminando muitas vezes em um valor final bem mais caro que o de um novo produto/serviço.
Mas ao criar novas áreas, que tenham o intuito de propagar a reciclagem como algo que traga vantagens ou de evoluir o pensamento voltado para o método, a indústria poderia encontrar soluções diferentes para os desafios econômicos do segmento no Brasil.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Brasil, a cada ano um valor de mais de R$ 8 bilhões em materiais e resíduos acabam indo diretamente para os lixões ou aterros ao invés de passarem por um processo de reciclagem.
Mas para isso, é necessário pensar em muitos detalhes, como preço das matérias-primas e limitação dos riscos de fornecimento, efetividade na competitividade da economia, mudança na relação com os clientes, contribuição para a conservação do capital natural e atividades sustentáveis, entre outros. Mas tudo isso, além de ser correto e sustentável, pode gerar valor para a imagem da empresa.
Economia circular e o mercado de segunda mão
Uma das grandes frentes de negócios geradas a partir do vigor do modelo de economia circular é o mercado de segunda mão.
O mercado de segunda mão se trata de um seguimento que comercializa itens e produtos que já foram utilizados anteriormente. Embora o comércio de artigos usados não seja novidade, já que existe em países asiáticos há décadas, ele vem ganhando novos adeptos no momento, dos mais diversos segmentos.
Hoje em dia, o mercado de segunda mão representa um modelo de negócio sustentável com grande potencial de crescimento, e oficial em termos de consumo consciente.
Existem diversos modelos de negócio no mercado de segunda mão, como bazares, brechós, mercados de pulga e sebos. Embora existam diferenças entre cada um deles, todos têm em comum a mesma finalidade: a venda de artigos usados.
O mercado de segunda mão é um modelo de negócio sustentável?
Sim, o mercado de segunda mão é um modelo de negócio muito sustentável e dialoga bastante ao conceito de economia circular. Isso acontecer porque, agora, existe um segmento de consumidores cada vez mais conscientes sobre as repercussões de um modelo desenfreado de produção de itens e que entendem não haver necessidade de aquisição de novos produtos a todo instante.
É possível você aproveitar os benefícios de diversos itens de uso comum e doméstico sem a necessidade de comprar novos produtos. A forma mais fácil de fazer isso é colocando em prática o consumo consciente.
Existem muitas plataformas que trabalham com a venda (e revenda) de produtos de segunda mão, gerando lucro e atribuindo valor ao modelo de consumo justamente assim.
Superbid é uma ponta importante na cadeia da Economia Circular
Desde a sua criação há 22 anos, o modelo de desmobilização de bens para incentivar o consumo consciente e a recuperação econômica de empresas faz parte da cultura Superbid, que compreende sempre haver clientes (e usuários) em busca de bens que outros operadores não utilizam mais e fazem sentido para seus novos processos.
Com o acelerado avanço tecnológico, dentro e fora do âmbito da comunicação digital, algo também já visto no segmento de novas máquinas e equipamentos, o Grupo Superbid visualizou um momento em que a indústria esteve mais exigente com itens e máquinas com tecnologia de ponta.
E ao estar inserido a essas alterações, nas quais uma parcela de ativos operacionais — ainda com espaço no mercado — geraram oportunidades imediatas para muitos que não possuem acesso aos equipamentos mais modernos e investimentos neste sentido, a lâmpada do gênio acendeu.
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Também com a exigência da rotatividade da produção, um novo conceito de gestão foi visto como parte fundamental de investimento na redução de gastos frequentes com a renovação de frotas de máquinas, entre outros.
Desta forma, a Superbid enxergou o seu papel a partir de um viés de sustentabilidade e que faz parte do movimento de economia circular.
Oportunidades encontradas no mercado pelo grupo Superbid
Considerando todas as oportunidades trazidas com a adesão do modelo de economia circular no país, é possível que um cliente seja capaz de encontrar ofertas e preços acessíveis para adquirir um produto, independentemente se já contava — ou não — com a modernização ou equipamentos com maior capacidade produtiva, por exemplo.
Esse cenário também foi percebido pelo Marketplace Superbid em todos os setores industriais. Com isto, a plataforma começou a promover as diferentes capacidades e desenvolvimentos das empresas, permitindo uma visão de aplicação em diversos perfis de consumidores.
Outro ponto também importante é de movimentação, ajudando a trazer transparência e documentações que auxiliam o acompanhamento e encaminhamento dos bens ou sub produtos como sucatas de processos, por exemplo. Assim, a cadeia se torna ágil e eficiente, em práticas de melhor uso e reaproveitamento de máquinas, equipamentos, componentes, conjuntos e sucatas.
Por saber que há que muitos sistemas e processos onerosos e de extrações muito complexas, aumentar a vida útil de muitos equipamentos também será responsável ajudará no desenvolvimento de setores e empresas de diversos tamanhos, com capacidade de explorar os recursos atuais, ao invés de um descarte desequilibrado — fator que poderá ajudar a políticas e conceitos eficientes em um desenvolvimento da economia linear.
Com o objetivo de transformar todos os elementos de um sistema e sem maiores desperdícios, existem empresas que já buscam novas formas de fabricar e também de utilizar os produtos e resíduos. Além de, principalmente, entender o que fazer com as sobras posteriormente.
Tendências como Economia Circular e ESG – “Environmental, Social and Governance” (Ambiental, Social e Governança, em português) –, tomam conta do mercado e estão alterando a cultura de organizações de todos os portes.
De acordo com Marcelo Bartolomei Pinheiro, diretor técnico da Superbid e do grupo MaisAtivo Intermediação, outra empresa prestadora de serviços do Grupo Superbid, ambas as companhias já pensam em maneiras de pensar e redesenhar o sistema tradicional de economia linear, com a finalidade de transformá-lo em circular.
“Um dos princípios da Economia Circular, por exemplo, é manter produtos e materiais em uso ainda com boa eficiência. Na esteira desse pensamento, empresas já têm ‘surfado na onda’ do reaproveitamento de bens para a indústria, especialmente os que apresentam características operacionais e com aplicação imediata. No Brasil o sentido é amplo, ainda mais porque muitos ativos ganham o potencial de atender regiões ainda com menor capacidade de produção e de desenvolvimento“, ele explica.
Como os leilões realizados pelo Grupo Superbid aquecem a economia circular
O Grupo Superbid, que possui expertise na avaliação e venda de ativos físicos por meio de leilões e vendas diretas, tem percebido resultados favoráveis na economia circular promovidos pela modalidade de venda.
Nono último ano, a empresa registrou um aumento de 52% no volume de ofertas e um crescimento de 24% no ticket médio dos bens de categoria industrial, comprovando o maior interesse de mercado aos produtos ofertados e novos consumidores atentos as ofertas do Marketplace.
“Nosso objetivo é construir as oportunidades para uma economia que utiliza os bens em todo o seu potencial, ao invés de descaracterizá-los unicamente. Sob a ótica da economia circular, produtos e materiais podem e devem continuar abastecendo e desenvolvendo o mercado e os diversos processos produtivos, com grande olhar de reaproveitamento e de projetar aplicações para muitos outros setores , sejam com itens a serem reparados e/ou de aplicação imediata”, aponta Marcelo Bartolomei Pinheiro.
“Por meio de soluções de serviços agregados, o Grupo Superbid viabiliza projetos que geram receita e reduzem custos e impacto ambiental para empresas que desejam desmobilizar seus ativos”, conclui. Isso porque, ao longo dos anos, as empresas precisam renovar e/ou ampliar um grande número de bens em seu parque fabril e de sua infraestrutura.
De olho em um futuro mais sustentável, o Grupo Superbid propõe para empresas de todo o Brasil, o elo destas oportunidades, atuando com grandes empresas em diversos segmentos, uma solução que gera oportunidades de negócio, procedimentos adequados e dentro da política corporativa.
Além da melhor rentabilidade para a empresa que se desfaz dos seus bens e, por outro, garante a oportunidade econômica a outras companhias que procuram os ativos que estão sendo vendidos.
A crescente importância da sustentabilidade como fator de decisão de compra para o consumidor deve impulsionar as empresas a pensar em soluções ecologicamente mais sustentáveis para lidar com seus bens.
Gostou desse conteúdo completo sobre economia circular? Esse é um assunto que deve ser abordado para que as empresas entendam melhor como funciona, até para praticar entre os colaboradores.
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