Agropeças: projeto ajuda na venda de peças para os setores agrícola

O Agropeças é uma parceria da União Nacional da Bioenergia com a Superbid

O aspecto econômico que envolve qualquer ramo de atividade tem como uma de suas premissas fazer o capital girar. Deixar dinheiro parado, tanto em espécie quanto em artigos sem uso, é provocar a perda paulatina da quantia ou do que foi investido nesses itens.

Para que isso não aconteça, principalmente envolvendo peças de alta performance para os setores agrícola, automotivo e industrial, foi criado a Agropeças. Trata-se de uma parceria da UDOP (União Nacional da Bioenergia) com a Superbid Exchange. As partes envolvidas nessa importante iniciativa estão carregadas de experiência, cada qual em seu setor de atuação.

Fundada em 1985 pelos diretores das destilarias autônomas criadas com o Programa Nacional do Álcool (ProÁlcool), a UDOP é uma entidade com foco na qualificação profissional e no estímulo a inovações tecnológicas para o setor da bioenergia. A entidade possui dezenas de unidades associadas, distribuídas em, pelo menos, 11 estados brasileiros, orgulhando-se de já ter capacitado cerca de 220 mil profissionais em sua história. Já a Superbid está há mais de 20 anos no mercado em vários segmentos e tipos de comercialização online.

A intenção é proporcionar a venda direta de peças novas, de qualidade e sem uso, diretamente dos estoques das maiores usinas do Brasil – a UDOP representa mais de 70 usinas ligadas ao setor bioenergético. São os chamados MROs (materiais de reposição e operação), que atendem de maneira bastante prática as duas pontas dessa relação comercial: vendedor e comprador.

Agropeças e o giro do estoque

Uma empresa bem organizada, prevenida e consciente de seu trabalho cotidiano projeta os itens que vai comprar, sempre com alguma sobra, para evitar problemas futuros. No entanto, a otimização dos serviços faz com que, em algumas ocasiões, itens não sejam consumidos na manutenção preventiva e/ou operações das áreas. Há também casos em que projetos são iniciados e, por quaisquer motivos, acabam descontinuados, gerando a mesma questão.

Diante disso, o que era planejamento – e que nunca deve ser descartado, em prol da empresa -, acaba dando lugar a um estoque ocioso de peças, ocupando um espaço no almoxarifado que poderia ser utilizado de outra maneira, com itens, por exemplo, que já estariam prontos para utilização em um serviço imediato.

Como se tratam de peças novas e sem uso, o repasse desses itens faz com a economia gire, como em um processo circular, e a indústria recuperaria parte do capital investido. Até porque os valores praticados nesse canal especializado, a Agropeças, são abaixo do mercado, apesar de todos os atributos dos produtos, e com entrega imediata absolutamente garantida.

A venda desse excedente também atende a outra prática muito em voga e cada vez mais exigida: a ambiental, seguindo os preceitos e preocupações ESG. A sigla em inglês (Environmental, Social and Corporate Governance) significa, em português, governança ambiental, social e corporativa. O reaproveitamento de peças é muito mais interessante para as empresas que desejam evitar impacto ambiental com a destinação inadequada de resíduos. Isso gera uma agenda sustentável tanto para as usinas, quanto para a sociedade e o meio ambiente.

Mais vantagens e categorias

Como se não bastasse a qualidade e os preços mais baixos para produtos que, em condições habituais, custariam muito mais caro, os itens comercializados na Agropeças constituem outra importante vantagem para o comprador que busca peças para a operação.

Em algumas ocasiões, no entanto, o interessado não representa apenas uma outra indústria, mas também as prestadoras de serviços, empresas com foco em manutenção, reparo e revenda. O giro do processo econômico é mais eficiente ainda, ampliando a cadeia e beneficiando uma quantidade superior de pessoas, em meio à uma incrível variedade de produtos.

Os itens são distribuídos em seis categorias principais, com subdivisões: Carros & Motos (Partes & Peças); Caminhões & Ônibus (Partes & Peças); Máquinas Pesadas & Agrícolas (Equipamentos de Pavimentação, Partes & Peças e Máquinas Agrícolas); Industrial, Máquinas & Equipamentos (Peças industriais e Laboratórios); Movimentação & Transporte (Transportadores e Armazenagem) e Materiais para construção civil (Elétrica e Iluminação).

Segurança e números

O sucesso gerado na Agropeças também acontece em razão da plataforma disponibilizada pela Superbid, dotada de alta segurança e transparência de modo a proteger os dados de compradores e vendedores, garantindo total tranquilidade, além de diversas formas de negociação estarem à disposição.

Hospedada em um site específico (agropeças.superbid.net), a Agropeças também conta com a tradição, credibilidade e, em especial, os números superlativos da Superbid em seu escopo, que conta com igual potência quando o assunto é o mercado de venda via leilões online.

Basta dizer que são mais de 8 mil empresas vendedoras e mais de 1 milhão de compradores na América Latina, de acordo com dados gerais e não específicos deste projeto. Não bastasse isso, a Superbid conta com uma ampla audiência – são oito milhões de visitantes únicos anualmente -, realizando mais de 50 eventos por dia. São números que trazem consigo uma força para que a economia circular gerada pela Agropeças possa girar com ainda mais rapidez e eficiência.

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