Como funciona a depreciação e desvalorização de veículos em frotas?
Uma das perguntas que ficam na cabeça de um gestor de frotas é em relação a depreciação de desvalorização de veículos. Algo de extrema importância, pois é a partir desse ponto que a empresa mede a hora de trocar de veículo ou não, acompanhando a depreciação regularmente.
Muitos clientes que procuram a Sofit acabam caindo nessa pergunta para entender como o software pode ajudar nesse sentido.
De fato, não existe uma fórmula mágica para definir qual é o melhor, mas o que existe é uma forma de orientação através de dados para determinar qual é o melhor momento para troca.
Nem sempre o caminhão mais velho da frota merece ser trocado, isso é algo que pode ser afirmado de acordo com os dados mostrados na gestão de manutenção de frota.
O sistema de gerenciamento da Superbid entrega indicadores e o primeiro deles é o custo geral do veículo durante a sua vida útil.
Além disso, ele mostra o valor que ele foi pago e informações em relação a quanto é preciso alcançar para substituir por um veículo novo.
Ou seja, essa parte de depreciação e desvalorização de veículos que todos os leads perguntam, o sistema consegue mensurar de maneira eficaz.
Portanto, baseado nessas informações apresentadas, é possível mapear se aquele veículo da frota é viável dentro da empresa. Além disso, antes mesmo de chegar nesse indicador, é possível determinar também a sequência de troca de peças, por exemplo.
No sistema tem o custo total da manutenção de frota, mas quanto tempo esse veículo está na frota? Qual a média de troca de peças? Dentro da ferramenta é possível fazer essa mensuração para tirar essas dúvidas e entender o volume de trabalho deles.
Em resumo, a taxa de depreciação e desvalorização de veículos pode ser calculada através da ferramenta que a Sofit.
Para entender melhor como essa parte de depreciação funciona, separamos um corte exclusivo da Live Superbid e Sofit na íntegra para você conferir: