Superbid participa de seminário da AMCHAM sobre perspectivas para o agronegócio
Na última terça-feira, 6, o Grupo Superbid participou do Seminário de Perspectivas para o Agro Brasil 2018/2019, promovido pela AMCHAM Brasil (Câmara Americana de Comércio), em Ribeirão Preto.
Na ocasião, o sócio-diretor do Grupo Superbid, Ricardo Salles, moderou o painel “A realidade da Tecnologia na Agricultura Brasileira”, que abordou iniciativas inovadoras no setor de agronegócio, a fim de otimizar a produção por meio de novas tecnologias, destacando a experiência do Superbid:
“Eu vivo inovação no meu dia a dia. Há 18 anos o Grupo Superbid vem promovendo mudanças de cultura em nosso segmento de transação de equipamentos, por isso eu sou muito convicto de que inovação não é apenas um diferencial para crescer, mas necessário para sobreviver”.
Participaram do debate Rodrigo Tamari, da Geoagri, empresa que avalia condições de áreas agronômicas baseada no princípio da variabilidade do solo e clima com tecnologias avançadas; Fernando Martins, CEO da AgroTools, que identifica a dinâmica de riscos à segurança do agronegócio por meio de tecnologia geoespacial; Márcia Malaquias, Co-Fundadora da Alluagro, startup que funciona como marketplace com Inteligência em geolocação de máquinas e implementos, com oportunidades para agricultores e empresas do setor; e Plínio Ribeiro, CEO da AUDSAT, empresa com soluções de mitigação de riscos no crédito e no seguro agrícola e de compliance ambiental, por meio do monitoramento de propriedades rurais.
“Precisamos ajudar o agricultor com soluções que auxiliam na tomada de decisão. A tecnologia permitiu que os fabricantes se aproximassem de agricultores. As empresas estão criando bancos de dados do agricultor, com informações de clima, de área, histórico de insumos, compras, entre outros dados que serão processadas no futuro”, disse Fernando Martins durante o painel.
O papel das agritechs também foi destacado como um grande avanço em 2018 e 2019.
“O Brasil é um dos poucos países com capacidade para alimentar países como Índia e China sem desmate, mas só com otimização de tecnologia do agronegócio. As agritechs irão gerar R$ 240 bilhões em novos negócios em 2050”, disse Marcia Malaquias.
A executiva falou ainda sobre a qualificação e otimização do serviço no campo a partir das novas tecnologias, destacando drones, sensores que medem doses de fertilizantes, sementes personalizadas, tratores autônomos e irrigação de precisão:
“Conectividade no campo é mais importante que tudo. A presença de conectividade no campo desde 2013 foi de 4% para 24%”.
O Seminário de Perspectivas para o Agro Brasil 2018/2019 contemplou ainda os seminários “Perspectivas para o Agronegócio no Brasil”; “Liderança, gente e gestão no setor”; “Mercado Brasileiro, Sustentabilidade e o Crescimento do Agronegócio”; e “Investimentos no setor de agronegócios”, reunindo importantes nomes do setor, como Matheus Kfouri, Marcio Fernandes, Alexandre Gobbi, Ana Paula Malvestio, Moacir Ferreira Teixeira e Renato Barros Frascino.