Negócios em leilões de máquinas agrícolas devem crescer 13%

Negócios em leilões de máquinas agrícolas devem crescer 13%

Expectativa é de que, em média, 12 mil máquinas ao mês sejam negociadas nos leilões de máquinas agrícolas neste segundo semestre.

Com a definição do Plano Safra 24/25, o setor de máquinas agrícolas deve começar um movimento tradicional: o comércio de equipamentos usados em leilões virtuais. Para este ano, a expectativa é que esses leilões movimentem 13% mais que em 2023, com uma média de 12 mil máquinas ao mês neste segundo semestre.

“A chegada do Plano Safra neste ano gerou de maneira mais rápida a prospecção de vários clientes interessados em se desfazer de suas máquinas antigas para comprarem novas”, disse à reportagem Marcelo Bartolomei Pinheiro, diretor de operações da Superbid Exchange, plataforma de intermediação de ativos usados.

No Plano Safra, os juros da linha do Moderfrota ficaram em 10,5% para os médios produtores e em 11,5% para os grandes, o que foi considerado satisfatório pela Câmara de Máquinas Agrícolas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Negócios em leilões de máquinas agrícolas devem crescer 13%

Segundo o presidente da câmara, Pedro Estevão Bastos de Oliveira, o setor havia solicitado que ficassem entre 9% e 9,5%. “Não é um juro bom, mas também não é ruim. Se você for para o mercado, não vai encontrar um juro mais barato, vai achar de 16%, 17% nos bancos”, disse.

Os setores de grãos e de açúcar e etanol são os que mais devem renovar a frota. Dentre os vendedores na Superbid, há empresas como a Tereos, Atvos, BP, SLC e a cooperativa Coamo.

“Eles monetizam equipamentos usados, geram caixa e ao mesmo tempo mantêm a eficiência operacional com máquinas modernas”, afirmou Bartolomei. Esses equipamentos usados operaram por três a cinco anos e são substituídos pela necessidade de repor peças.

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Leilões de máquinas agrícolas e seu crescimento

Para os compradores, os leilões são uma oportunidade de acesso a equipamentos mais modernos e maiores do que os equipamentos novos que comprariam em concessionárias.

“São máquinas em bom estado, que foram usadas por trabalhadores qualificados e que tiveram a manutenção realizada por mecânicos treinados. Mas não são baratas. Estamos falando de tratores de R$ 200 mil a R$ 400 mil e colheitadeiras de até R$ 500 mil. Ocorre que elas, novas, custam alguns milhões, então é uma grande oportunidade”, disse.

“Eles monetizam equipamentos usados, geram caixa e ao mesmo tempo mantêm a eficiência operacional com máquinas modernas”, afirmou Bartolomei. Esses equipamentos usados operaram por três a cinco anos e são substituídos pela necessidade de repor peças.

Para os compradores, os leilões são uma oportunidade de acesso a equipamentos mais modernos e maiores do que os equipamentos novos que comprariam em concessionárias. “São máquinas em bom estado, que foram usadas por trabalhadores qualificados e que tiveram a manutenção realizada por mecânicos treinados.

máquinas pesadas

Mas não são baratas. Estamos falando de tratores de R$ 200 mil a R$ 400 mil e colheitadeiras de até R$ 500 mil. Ocorre que elas, novas, custam alguns milhões, então é uma grande oportunidade”, disse.

Fonte: Globo Rural

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