Como funciona um leilão de imóveis?
Optar pelo leilão pode ser a melhor escolha para quem procura comprar um imóvel bom pagando um preço abaixo do mercado. Confira os detalhes de como funciona um leilão de imóveis.
Optar pelo leilão pode ser uma ótima opção para quem deseja adquirir um imóvel bom e com um valor abaixo do praticado pelo mercado. Afinal, buscar o melhor preço é o objetivo de quem deseja comprar. A qualidade, claro, nem entra em discussão por ser um item indispensável.
A premissa vale tanto para quem adquire um produto em estabelecimentos físicos quanto quem faz uso da internet para essa finalidade. E não é apenas para a compra direta.
Os leilões também são uma oportunidade de ouro para quem busca unir bons itens e preços convidativos. Ainda mais para imóveis, bens preciosos e de alto valor também para revenda.
Diante de avaliações de mercado nem sempre compatíveis com o bolso de muitos, os olhos dos interessados até brilham de emoção ao projetar o grande negócio que possam realizar. De fato, entender como funciona um leilão de imóveis é o primeiro passo.
Tipos de leilão
Muitas pessoas têm dúvidas sobre como um leilão de imóveis realmente funciona, desde a inscrição até a finalização do processo. O primeiro ponto para quem deseja conhecer mais sobre essa modalidade é entender que há dois tipos: os judiciais e os extrajudiciais.
Ambos são amplamente divulgados em jornais de grande circulação, sites de leiloeiros e dos tribunais de Justiça, e com lances a partir de um mínimo estipulado para pessoas físicas ou jurídicas.
Como o próprio nome já indica, o primeiro tipo está relacionado com processos judiciais. Dessa forma, envolve bens apreendidos ou penhorados. Isso pode ocorrer, por exemplo, em casos de falência, execuções fiscais ou ações trabalhistas. Mas existem outras possibilidades estabelecidas por lei.
Já o segundo não envolve processos judiciais. Por isso, pode ter diferentes motivações. Estes são promovidos por bancos e instituições financeiras (Santander, Caixa, Banco do Brasil e Itaú são os principais), por exemplo. Mas há também os pregões realizados por pessoas físicas, em caso de inadimplência em contratos de alienação fiduciária.
Com relação ao formato, existem os leilões online (os lances podem acontecer apenas via internet), os presenciais (realizados em um ambiente físico, em que os lances só podem ser feitos no local) e os que unem os dois formatos.
Como funciona um leilão de imóveis: riscos e cuidados
As condições do imóvel que está sendo leiloado são naturais alvos de preocupação por parte do comprador. Conhecimento pleno a respeito de localização, estado de conservação e documentação são itens fundamentais nesse processo.
Por isso, é fundamental uma consulta prévia, a partir das informações completas sobre o imóvel, que têm de estar presentes no edital do pregão. Uma visita ao imóvel é absolutamente recomendável. Consulta judicial a respeito de eventuais ações e processos não se deve descartar.
Leia também: Estratégias para encontrar imóveis promissores em leilões de imóveis desocupados
Como em todo negócio, os riscos existem e podem causar receio ao participar de pregões. Quaisquer problemas, no entanto, podem ser evitados com cuidado.
É possível ao interessado, por exemplo, financiar o imóvel comprado em leilão, desde que o cliente tenha pré-aprovado o crédito antes de adquirir a residência, de acordo com seu poder de compra.
Parcelamento também é possível, de acordo com as regras estabelecidas. Diante disso, é importante ler as condições de venda e pagamento do leilão. É bom lembrar que, além do valor em si, é necessário dinheiro reservado para pagar comissão do leiloeiro e taxas adicionais.
Falando em pagamentos, o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que é municipal e com percentual variável sobre o valor venal do imóvel, corre por conta do comprador. Eventuais débitos de condomínio e de IPTU geralmente são de responsabilidade do vendedor até a data do leilão. Importante sempre consultar o edital e verificar a cargo de quem ficará esta responsabilidade.
É importante observar se o imóvel leiloado está ocupado. As providências necessárias para a situação – o que naturalmente inclui custos – são de responsabilidade do arrematante. A burocracia também varia de acordo com o tipo de pregão (judicial ou extrajudicial).
Solução confiável
Com a oferta crescente de leilões de imóveis, algumas pessoas têm dúvidas sobre como escolher o pregão certo para participar, levando em consideração suas necessidades e objetivos, a começar por dados que indiquem a credibilidade do que está sendo realizado. Dentro disso, o edital do leilão tem de constar o nome completo do leiloeiro e o número da matrícula dele na junta à qual pertence.
Quem preferir a opção online é só se cadastrar na plataforma em que acontece o leilão, sempre de olho com relação aos golpes criados a partir do avanço da tecnologia.
Leia também: Potencialize seus negócios: conheça as vantagens de vender na Superbid Exchange
Para não ter decepções, é necessário que o interessado utilize uma solução confiável, de alta segurança e transparência, caso da Superbid, que está há 25 anos no mercado e com múltiplas modalidades de transações via internet. A plataforma, inclusive, vai além dos imóveis: ela também se destaca nas categorias industrial, agrícola, automotiva, pecuária e de bens de consumo.
A empresa também está presente nos trâmites posteriores ao pregão. Grande parte deles é feita por um tabelião de confiança e com a ajuda da equipe de pós-venda da Superbid. Para saber mais sobre leilões de imóveis, é só acessar a plataforma.
Para mais conteúdos, dicas e informações sobre o mundo dos leilões, continue acompanhando os artigos no Blog Superbid.